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Cinco descobertas curiosas sobre o sono


Não se sabe ao certo por que dormimos, mas a ciência continua fazendo descobertas importantes e curiosas sobre o fenômeno, algumas das quais aparentariam ser contraintuitivas.

Sono interrompido é pior do que não dormir

Pesquisadores descobriram que pessoas que passam a noite tendo seu sono interrompido, embora tenham ficado deitadas desde cedo, têm seu humor e energia mais afetados do que aquelas que deitaram tarde mas dormiram algumas horas seguidas. Pode ser porque quem é interrompido frequentemente passa menos tempo dormindo em sono profundo.

Às vezes dormimos com metade de nossos cérebros mais alertas

Sabe-se que alguns animais marinhos, como golfinhos, desligam apenas metade de seus cérebros por vez. Um estudo recente encontrou evidências de um fenômeno similar, embora menos drástico, entre seres humanos. No laboratório, participantes do estudo mostraram mais atividade no hemisfério esquerdo de seus cérebros durante o sono profundo. Os pesquisadores teorizam que ter um hemisfério mais vigilante durante o sono pode ser uma estratégia de sobrevivência quando as pessoas estão em um ambiente novo, como, nesse caso, no laboratório.

Ficamos na cama um pouco mais de tempo em dias frios

Seres humanos não hibernam, mas em um dia frio pode ser um pouco mais difícil de levantar. Dados obtidos por meio de um aplicativo que rastreia o sono de seus usuários mostraram que nos meses de inverno as pessoas costumam demorar, em média 15 minutos a mais para levantar em comparação com os meses de verão. Especula-se que a causa disso seja uma redução nas horas de luz solar, o que afeta os relógios biológicos.

A vida moderna não está roubando nosso sono

Em um estudo que comparou os hábitos de sociedades caçadoras e coletoras com urbanas industrializadas descobriu que os caçadores dormem, em média, 6,5 horas por noite, enquanto os urbanos entre sete e oito. Assim, ao que parece, dormimos mais que nossos ancestrais. Entretanto, para mim, o que está em questão não é se conseguimos dormir mais tempo, mas sim a qualidade desse sono.

Mais pessoas estão dormindo tempo demais

É comum ouvirmos que as pessoas não estão dormindo o suficiente, mas o percentual de adultos dormindo mais de nove horas também aumentou nos últimos anos. Um estudo realizado em 2013 mostra que o percentual de pessoas que disseram dormir mais de nove horas em períodos de 24 horas aumentou de 28%, em 1985, para 37% em 2007.

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